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Orlando Silva

Mario Lago, muito além do simpático velhinho da TV

Mário Lago, que o Brasil todo conhece hoje como aquele velhinho simpático, sempre em personagem extremamente humano e solidário, das telenovelas da Globo, é muito mais do que um artista. Poeta, escritor, ator, radialista, ator, sua presença na vida cultural brasileira o faz uma das figuras mais admiráveis e dignas.

Chico Viola, Orlando, Carmen e muitas outras vozes eternas

De certa forma, cada uma das etiquetas que se especializaram em reedições históricas refletem um pouco das preferências e visão de marketing de seus proprietários - colecionadores e profundos conhecedores da música brasileira do passado.

A época em que o Carnaval tinha a sua melhor música

Para compensar o total aniquilamento da música carnavalesca - hoje reduzida aos sambas-de-enredo, cada vez mais comerciais e construídos na base de linha de montagem industrial - felizmente a Moto Discos vem reeditando, em duas séries, os grandes sucessos dos carnavais do passado - inclusive com direito a um CD colocado a venda neste ano.

Raphael e Dino ao violão, o melhor LP instrumental de 91

Quando criou há pouco mais de um ano a Caju Musik, o alemão "Cariocarizado" Peter Klan, ex-Ariola, decidiu que produziria os melhores discos instrumentais brasileiros. Record-man de sensibilidade tanto artística como em sua visão empresarial, Klan vem cumprindo o que se propôs. O catálogo da Caju, embora ainda reduzido, contém algumas das melhores produções instrumentais dos últimos anos - incluindo reedições de discos que haviam passado desapercebidos quando de seu lançamento em pequenas tiragens.

Em CD, Leon continua a reviver o que de melhor o Brasil cantou

Assim como o "Jornal do Brasil" apontou há alguns meses alguns "brasileiros de exportação" (entre os quais o curitibano Norton Morozowicz, flautista e regente da Orquestra de Câmera de Blumenau) como exemplos profissionais que honram o nosso país, a Câmara de Curitiba deveria também instituir uma homenagem realmente significativa aos "curitibanos de exportação" - pessoas que contribuem para que nossa cidade ganhe um prestígio fora de nossas fronteiras.

Inédito de Ary Barroso gravado pela Revivendo

Além de 22 históricos fonogramas, com registros que vão desde os Hinos à Bandeira Nacional (1906) e o "Hino Nacional Brasileiro" (1822), até "Isso é Brasil" (1947, José Maria de Abreu / Luiz Peixoto), a arqueologia ufanista promovida por Leon Barg incluiu uma faixa inédita. Trata-se de "Onde o Sol Doira as Espigas" (1944), samba de Ary Barroso (1903-1964), que só foi cantado no rádio duas vezes pelo cantor Moraes Neto em 1944. Hoje aos 73 anos, residindo em Curitiba desde 1989, Moraes Neto contou a Leon Barg sobre esta música inédita do grande Ary, que sofreu a censura na época.

Quem pode esquecer Alves ou Geraldi? Pois esquecem

Produzir álbuns com fonogramas de cantores como Sílvio Caldas, Chico Viola ou Orlando Silva, capitulados por campanhas promocionais via televisão, é fácil. Difícil é desenterrar cantores como Carlos Nunes, Nelson Novaes, Alcides Geraldi ou um acordeonista como Antenógenes Silva, como faz Leon Barg em suas edições, Por isto, palmas a este garimpeiro de canções esquecidas por duas produções que colocou em pontos específicos de vendas (mas atendendo também solicitações pelo reembolso postal, Rua Barão do Rio Branco, 28/36. 2o andar, P.P. 122, CEP 80010, fax (011) 233-4609, Curitiba).

Lauro Maia, o cearense que criou o "balanceio"

Para a maioria das pessoas, o nome de Lauro Maia talvez não se associe, imediatamente, a música. Afinal, entre tantos e tantos autores, quem seria mais este compositor de obra restrita a uma época de nossa MPB!
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