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O museu do disco na mansão dos Lacerdas

Sergio Leone – por favor, não confundir com o famoso diretor de bang-bang da Itália, mas sim o alcaide lapeano, vai ganhar um antigo casarão, totalmente restaurado, mas para o qual não há ainda um destino definido totalmente. Depois de marchas e e contramarchas, finalmente o Patrimônio Histórico e Artístico da União assumiu o casarão da família Lacerda, na praça Coronel Joaquim Lacerda 61, em frente ao Panteon dos Heróis.

Raulzinho do trombone, das noites curitibanas, chega agora em vídeo

No final dos anos 50, a Escola de Oficiais e Especialistas e Guardas do Ministério da Aeronáutica, no Bacacheri, teve um comandante que era um apaixonado pela música das big-bands americanas. Ao assumir o comando da unidade e ali encontrando uma banda de música que se limitava a um repertório naturalmente "oficial", o brigadeiro não teve dúvidas: decidiu que a mesma deveria ter uma melhoria artística.

No campo de batalha

Impressionante o crescimento do mercado para discos CD nos últimos meses. A mais nova loja - Ultra Disc - inaugurada na Avenida Augusto Stresser, vem fazendo uma grande campanha de lançamento. xxx Com a amplitude do mercado, os representantes das gravadoras estão sorrindo bastante. O veterano Roberto Berro, 53 anos, 31 de fonografia, desde 1969 no Paraná - e considerado um dos mais competentes homens da área - ultrapassou a cota que a Polygram havia estabelecido para este primeiro trimestre - com vendas que cresceram 122% em vinil e 533% em CD. xxx

A grande noite da Curitiba dos anos 60

No patamar da escadaria que conduzia à Marrocos, no primeiro andar do sobrado na Rua Marechal Deodoro, n.º 5, esquina com a Praça Zacarias, o então jovem jornalista Enock de Lima Pereira cumprimenta afetivamente o velho porteiro e diz: - "Cachimbo", amigo! Gostaria um dia, de ter a verve de Rubem Braga para lhe dedicar a crônica que você merece.

Marrocos, Moulin Rouge, Cadiz, Manhattan, os doces endereços!

A edição de "A Grande Noite"- futuro lançamento da coleção "Leite quente" - poderia incluir um nostálgico mapa da memória boêmia da Curitiba dos anos 50 e 60.

As jam sessions para o búfalo do Passeio

Raulzinho - Raul de Souza - constantemente confundido com o veterano Raul de Barros (Rio de Janeiro, 25/11/1915), carioca de Bangu, é daqueles músicos que comporta um perfil digno de figurar no Down Beat. Em quatro décadas de atividades artísticas reuniu um folclore em torno de sua pessoa que o faz personagem de estórias deliciosas - desde os tempos em que, sargento-músico da (excelente, na época) Banda de Música da Escola de Oficiais Especialistas e Guardas, onde entrou em 1958, passava semanas no xadrez por seus constantes atrasos.

Palácio Avenida, uma história e a busca dos que já se foram

Não é só quem busca os jornais para pesquisas que encontra grandes dificuldades. Se na imprensa, bem ou mal, é ainda possível localizar informações sobre os assuntos que estão sendo estudados, quando se depende apenas da informação oral há barreiras (quase) intransponíveis. São dados esparsos, que no perigoso terreno da memória, correm o risco de terem sua autenticidade contestada - ou ao menos com erros quando se fala em datas e nomes.

Guizzo, adeus!

Há 25 anos que ele não mora mais aqui. Mas pela constante vida cultural, incansável batalhador pelas causas da música, cinema e literatura e os contatos que sempre soube manter entre os amigos e colegas que aqui fez entre 1959/64 - quando estudou Direito na Universidade Federal, era sempre uma presença constante: José Octávio Guizzo.

MT, um pesquisador

Numa bela crônica que começou a escrever no avião que o trouxe de Campo Grande na semana passada, José Octávio Guizzo recorda os seus anos de Curitiba, onde chegou em 1959 para estudar Direito - curso que inexistia então em sua cidade natal. No emotivo texto - que promete enviar para ser publicado aqui no "Almanaque" - Guizzo recorda seus verdes anos de Curitiba, morando em pensões - depois num apartamento na Rua Westphalen, 640, dividido com dois colegas de faculdade - o Faxinal (Antônio Sêga, hoje promotor aposentado) e Werner Jahnkee (hoje assessor jurídico da Paraná Equipamentos).

Gert, um idealista na defesa do verde

Só no Paraná são mais de 8 mil espécies daqueles que os botânicos classificam de "plantas superiores" - ou seja, as que apresentam flores e frutos - agrupadas em 260 famílias. E destas, pelo menos mil, já desapareceram "ou estão em vias de desaparecerem totalmente", garante, com segurança, um dos nomes mais respeitados da botância entre nós, Gert G. Hotschbach, 65 anos - completados no último dia 28 de agosto.
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