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Cidade Sem Portas

Laís traz Sivuca e Glória para shows

Laís Mann é daquelas mulheres em permanente estado de criação. Atriz em sua juventude - há 26 anos, quando Flávio Tambelline (19-27-1976) veio a Curitiba aqui rodar um dos episódios de "Um uísque antes... um cigarro depois", foi escolhida pra um dos principais personagens, Laís se revelaria, nos anos 70, como uma das nossas mais brilhantes tv-women, dividindo com Jamur Junior e Jota Jota, o programa "Show de Jornal" com o qual a TV-Iguaçu fez a mais corajosa oposição ao atrapalhado governo Haroldo Leon Perez.

Os 40 clics de Jack e Leminski em Curitiba

O Gordo Mello - Luiz Henrique de Oliveira Mello, caçula de uma família tradicional, é daqueles curitibanos inquietos que ama a sua cidade. Jack Pires, um fotógrafo que aqui chegou há anos e tomou-se de amores pela cidade. Paulo Leminski - bem, do polaco Leminski, cuja ausência há um ano e meio tem sido chorada em canto e verso - não é preciso falar muito!

Fernandinho, repentista do Sul e Bráulio, o pianista

Por modéstia ou esquecimento, o percussionista Fernandinho do Bumbo (Fernando Fernandes Mariotto Alves de Oliveira, Antonina, 1945) não falou à repórter Adélia Lopes, na entrevista para o "Almanaque" dominical de um aspecto significativo em sua carreira - e que, por uma questão de justiça, nós que fomos testemunhas da história, aqui corrigimos. Foi a partir de uma irreverente rumba cha-cha, "Vila Hauer", que Fernandinho cantava nas noites do antigo "Caverna da Bruxa", que surgiu a idéia original de fazer um espetáculo sobre Curitiba - que desaguaria em "Cidade Sem Portas".

No campo de batalha

Há muitos Paulinhos de talento na MPB. Vítola e da Viola são dois deles. Paulo Vítola, publicitário, poeta e compositor, foi quem fez as músicas de "Cidade Sem Portas" e não o grande Paulinho da Viola (Paulo César Batista Faria), também nosso grande amigo. Fica corrigido o engano dos nomes dos autores do musical sobre Curitiba. A propósito: a pedido de um grupo teatral da cidade, Paulinho Vítola e Adherbal Fortes de Sá Júnior estão dando uma reciclada, duas décadas depois, nas músicas e textos, para uma possível remontagem.

Fanchette, a orfandade dos que amam Curitiba

No sábado, 26, após jantar com um casal de amigos, o ex-prefeito Saul Raiz, trafegando pela Souza Naves, chocou-se ao ver uma anti-estética faixa cruzado a avenida - o que contraria o código de posturas municipais. Comentou com a esposa Mirtez e os amigos que ocupavam o banco traseiro do carro: - "Vejam só! Precisamos telefonar para a Fanchette".

No campo de batalha

Como os pesquisadores Marília Barbosa e Arthur L. Oliveira não puderam vir a Curitiba, na semana passada, participar da I Mostra do Choro, promovida pelo SESC-Portão, a conferência que eles fariam aconteceu com um substituto à altura: o acordeonista, compositor e maestro Orlando Silveira, 72 anos, que acabou ampliando sua participação: na quinta-feira, 27, valorizou o debate sobre o choro & o seu espaço cultural e, no encerramento da promoção, sexta-feira, integrou-se ao Grupo Época de Ouro. xxx

A "Boca" na Manchete

Anfrísio Siqueira, 60 anos, presidente eterno da Boca Maldita, ficou satisfeito com a reportagem de três páginas, com fotos em cores de Sergio de Souza, publicada na revista "Manchete". Com o título de "Boca Maldita - o tititi começa aqui", o jornalista Ney Bianchi fala da mais famosa instituição de boatos e fofocas de Curitiba.

Na batalha dos jingles, até Garanhão dançou

No início, era apenas nos horários radiofônicos reservados ao TRE. Agora, a poluição sonora á geral. Em todo o Estado, mais de 10 mil veículos - de todos os modelos e estados de conservação - percorrem ruas, praças, avenidas e até rodovias para divulgarem as mensagens dos candidatos às eleições do próximo dia 15. Se antigamente, na falta de uma melhor tecnologia na aparelhagem de som, havia necessidade de locução ao vivo em cada veículo, agora uma simples e econômica fita minicassete possibilita a audição clara da mensagem e, o que é importante, dos jingles políticos.

E a "Curitiba" do Polaco está no ar em Los Angeles

"Curitiba" está sendo ouvida em Los Angeles. Não se trata da hoje clássica e ufanista canção que Paulo Vítola, há 16 anos, criou para o "Cidade Sem Portas". É a "Curitiba" de Polaco - Carlos Alberto Oliva, 35 anos, violonista e compositor que há mais de dois anos reside em Los Angeles, estudando na Guitar Institut of Technology, e que começa a ter o seu espaço no competitivo universo musical americano.
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