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"Fazenda Fortaleza", o grande projeto do cinema paranaense

Se o ministro Celso Furtado, da Cultura, tiver o mínimo interesse em conhecer um bom projeto na área do cinema que poderá ser realizado no Paraná em 1988, o secretário René Dotti poderá lhe expor, com facilidade, um exemplar trabalho que vem sendo desenvolvido pela mais promissora cineasta paranaense: "O Drama da Fazenda Fortaleza", de Berenice Mendes.

No campo de batalha

Incansável pesquisador, Valêncio Xavier, escritor, roteirista, cineasta, está em Buenos Aires. Foi entrevistar o último filho vivo do romancista e diplomada Aluísio de Azevedo (São Luís, 1857 - Buenos Aires, 1913), que reside na capital argentina. Valêncio trabalha num estudo sobre a vivência do autor de "O Cortiço", no Japão, onde morou em 1898 como cônsul do Brasil em Yokohapa. xxx

No campo de batalha

Enquanto muitos viajam ao Exterior, com bolsas e até ajuda do Governo, outros funcionários se contentam com viagens pelo Brasil. João Jacob Berberi Neto, professor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, permanecerá até o final do ano no Rio de Janeiro, fazendo curso de desenho de Comunicação na Escola de Artes Visuais. Já dois agentes fiscais da Secretaria das Finanças - Ademir Furlanetto e Regina Coeli da Silveira Schichting estão conhecendo Brasília: até o final de novembro, ali se encontram frequentando curso de administração tributária.

Berenice, Peninha, Balão Mágico em busca dos Cz$

Enquanto a cineasta Berenice Mendes procura viabilizar, já em termos de financiamento (via Lei Sarney), a produção de "O Drama da Fazenda Fortaleza", com roteiro (de Valêncio Xavier) calcado no romance do professor David Carneiro, outra produção também com base em trabalho literário de autor paranaense tem sua fase de planejamento: "No Mar da Vítimas", que Pena Filho quer filmar, partindo de contos de Wilson Galvão do Rio Appa. Acrescente-se a estes dois projetos o filme em cinco (ou seis?

Fuja do Leão e seja um mecenas

Entre entregar o ouro para o leão e acabar contribuindo para o pagamento de marajás e "financiamento" de obras faraônicas (e muito discutíveis) por que não fazer um projeto cultural?

Amélia, mulher otimista, quer salvar a Pró Música

Com muitas idéias na cabeça, otimismo apesar dos tempos bicudos e a experiência do que observou em seus 12 anos de vivência na República Federal da Alemanha, Maria Amélia Junjenge assumiu a Presidência da Pró-Música. Assumiu sabendo que não há saldo em caixa, que existem apenas 102 sócios que pagam Cz$ 200,00 por mês e que a época das vacas gordas em que os grandes nomes da música erudita - e até orquestras - vinham ao Brasil subsidiadas por seus países já passou.

O Paraná necessita de livros. Mas será preciso uma Fundação?

A repercussão não poderia ser melhor. Afinal, não há quem seja contra: tudo que se relacione ao livro merece ter prestigiamento. Um país se faz com homens e livros, repete-se exaustivamente, só que as bibliotecas, já poucas, emagrecem-se no lugar de crescer e há centenas de localidades sem uma única biblioteca.

Blue Note, um clube de jazz

A idéia é antiga: reunir os aficionados de jazz num clube que possa possibilitar um intercâmbio de informações, a promoção de eventos (cursos, mesas redondas, etc.) relacionadas a esta música tão fascinante e, naturalmente, estimular os instrumentistas locais que se preocupam em desenvolver um trabalho de maior fôlego.

No campo de batalha

O desembargador Oto Luiz Sponhols teve uma desagradável surpresa há alguns dias. Soube que sua casa na praia de Guaratuba havia sido invadida por ladrões. À irritação normal, veio uma profunda preocupação quando o jovem desembargador verificou que o(s) ladrão(ões) roubaram apenas gêneros alimentícios, sem levar objetos de valor que lá se encontravam. O mesmo aconteceu em nove outras residências. xxx
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