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Paulo Cesar Sarraceni

Sexo e drogas entre as sete boas estréias

Sete estréias numa mesma semana - das quais pelo menos três dignas de verificação - trazem novamente aquela velha reclamação dos cinéfilos que não podem se "dedicar" em tempo integral aos filmes em exibição - que, muitas vezes, nem chegam a segunda semana.

Paulo Emílio conta quem foi o pai de Jean Vigo

Ao mesmo tempo em que se preparava para viajar ao Japão - onde permanecerá um ano, desenvolvendo tese sobre o cineasta Yasujiro Ozu (1903-1963), a crítica Lucia Nagib trabalhou intensamente.

Uma ajuda para o cinema brasileiro

A missão francesa que se encontra no Brasil, marcando o lançamento do circuito Belas Artes, não veio apenas oficialmente para reaproximar o cinema francês. Ao contrário, significa mais uma tentativa de Jean Gabriel Albicoco em estimular acordos que possam, realmente, fazerem com que a parceria de realizadores brasileiros e franceses se efetive.

No campo de batalha

Embora sem ter obtido premiação, "Manhã", de José Henrique Nunes Pires e Norberto Verani Depizzolatti, teve acolhida simpática. A fotografia de Cido Marques, de Curitiba - funcionário da Cinemateca do Museu Guido Viaro - foi elogiada. Rodada em duas pequenas cidades do Interior catarinense - Rancho Queimado e Antiópolis, este curta inspirado no poema de Carlos Drummond de Andrade (roteirizado pelo gaúcho Tabajara Ruas, que já foi assessor da Fucucu, quando a mesma tinha um bom trabalho cultural) tem imagens belíssimas.

Até Saura oscarizável para a mostra do VI FestRio

Rio e Janeiro - Parece um milagre: num ano em que a produção cinematográfica teve seus mais baixos números, no qual foram extintas e sepultadas a Embrafilme/Fundação Nacional de Cinema e que a recessão econômica faz com que mesmo os empresários mais progressistas nem queiram ouvir propostas de financiar filmes, o RioCine Festival tem sua sexta edição, ampliada e revista, encerrando o calendário cinematográfico do ano - que teve, ainda, mostras em Gramado (julho), Natal (setembro) e Brasília (outubro).

Os "oscarizáveis" de 1990 e o vento que o tempo não leva

Dois dos cinco filmes que na noite de 25 de março estarão concorrendo ao Oscar já podem serem vistos pelos curitibanos: desde a semana passada, "Sociedade dos Poetas Mortos", de Peter Weir, está em exibição no Cine Bristol e, com boa bilheteria, deve permanecer no mínimo mais duas semanas. Além de concorrer ao Oscar de melhor filme - disputa ainda como melhor ator (Robin Willians), roteiro original (Tom Schulman) e direção. Já "Campo dos Sonhos" (Cine Plaza, desde ontem), concorre como melhor filme, roteiro captado [adaptado] (Phil Alden Robinson) e trilha sonora (James Norner).

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:
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