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Oswald de Andrade

O cinema brasileiro fica de fora dos lançamentos

Assim como a chamada lei da Obrigatoriedade foi o grande cavalo-de-batalha da indústria cinematográfica brasileira a partir do final dos anos 60 - e especialmente na década de 70 - a questão repete-se com a reserva de mercado para os filmes brasileiros junto ao segmento do vídeo. A questão é ampla, complexa e polêmica mas deve ser discutida! Os realizadores brasileiros conseguiram, após muita luta, chegar até a 140 dias/ano para que os filmes produzidos em nosso país fossem exibidos no circuito comercial.

IBAC acende luzes no escuro túnel cultural

Após quase dois anos de uma estagnação cultural, em termos de iniciativas do plano federal - desde que o presidente Fernando Collor extingüiu em seu primeiro dia de governo a Funarte, Embrafilme e outros organismos, o túnel volta a se iluminar. A Lei Rouanet está aprovada e regulamentada - enquanto em dezenas de municípios iniciativas semelhantes, para criar estímulos fiscais que resultem em recursos destinados a projetos culturais estão acontecendo.

Os 60 anos da José Olympio, a grande editora brasileira

Há 20 anos, quando Ismênia Dantas, na época assessora de imprensa da Editora José Olympio, convidou-me para almoçar na "casa" - a afetiva designação que identificava a sede da editora, na Rua Marques de Olinda, 12, no bairro do Botafogo, RJ, tive a alegria ao sentar na mesma mesa em que estava o fundador da empresa, o grande editor José Olympio Pereira Filho, como sempre rodeado de escritores ilustres, mais do que seus editados, grandes amigos.

Uma jornada de imagens tão amargas quanto a realidade

Salvador - Visitando um bar do "Pelourinho", na parte mais antiga desta cidade, a cineasta e atriz Eliana Fonseca, 30 anos, realizadora de curtas como "Frankenstein Punk" e "A Revolta dos Carnudos" - este inédito e que teve uma única exibição, em copia de vídeo, paralela, durante a XVIII Jornada Internacional de Cinema da Bahia - encerrada na noite de ontem - animou-se com o ritmo e começou a dançar. Sentiu a aproximação de um jovem que, logo lhe surrupiava Cr$ 3 mil que tinha.

"Cine Haikai", com Leminski-ator, concorre em Brasília

Dentro de três semanas, no 23º Festival do Cinema Brasileiro de Brasília (10 a 16 de outubro) mais uma vez o Paraná estará ausente. Nenhum dos 12 curtas-metragens, categoria 35mm, saiu de nosso Estado, confirmando a nossa pobreza cinematográfica (em Gramado, julho último, só "Vamos Juntos Comer Defunto", de Eloy Pereira, foi aceito (mas recebido friamente).

"Cine Hai-Kai", Leminski iluminado pelas imagens

O mais curta dos filmes que disputaram os Candangos no XXIII Festival do Cinema Brasileiro de Brasília (10 a 16 de outubro) foi recebido com aplausos. Seu realizador, Pedro Anisio, 34, tinha consciência de que seria difícil sair com alguma premiação, já que disputavam também produções com melhor acabamento técnico e, naturalmente, de duração normal dos curtas.

Na miséria das imagens, a esperança de São Paulo

Rio de Janeiro - Durante alguns anos, especialmente na década de 70, os dois principais festivais competitivos do cinema brasileiro - Brasília (criado em 1968) e Gramado (a partir de 73) - representavam um campo de batalhas visuais entre o cinema paulista X carioca. Numa época em que a produção nacional chegou a ultrapassar mais de cem títulos/ano, os realizadores dos dois Estados levavam até para o esforço físico as acirradas disputas de festivais em alta voltagem, muita badalação e euforia.

Leminski é Oswald de Andrade no filme inacabado de Anísio

Tomada 1 - Paulo Leminski com uma maleta 007 caminha em direção às ruínas de São Francisco. Uma manhã de sol. Muita luminosidade. Tomada 2 - Um grupo de mendigos cerca o poeta. Que, na verdade, não é Paulo Leminski, mas sim o personagem Oswald de Andrade (que não só declama poemas, como atira-os, escritos, sobre o inusitado público). Corte para um imagem de quadrinhos. Cinema de animação dando forma visual a poemas concretistas de Leminski. xxx Ficção? Documentário? Piração?

No campo de batalha

1) - Maria Letícia, premiada como melhor diretora no Festival do Cinema de Curitiba - e ganhando assim uma passagem aérea da Lufthansa, Rio-Frankfurt - não veio a Brasília, onde seu filme "1º de Abril - Brasil", foi exibido na mostra informativa. Mandou a atriz Tessy Callado, filha do romancista Antônio Callado ("Quarup"), que foi a primeira a chegar. xxx
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