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Miles Davis

Fagner, a trajetória de um trabalhador musical

A propósito do novo álbum de Miles Davis, falamos de artistas que sempre buscam uma (re)atualização e não se satisfazem com os louros conquistados. Uma inquietação que nem sempre é devidamente absorvida, pois embora o público, especialmente o jovem, aprecie as inovações, nem sempre as entende devidamente.

Incompetência faz com que a cidade perca bons shows

A Orquestra Filarmônica de Nova Iorque - uma das três mais importantes do mundo - vai se apresentar, dentro de algumas semanas no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre... Curitiba, mais uma vez ficará de fora deste grande espetáculo. Como também ficou no ano passado do roteiro do pistonista Miles Davis - uma das maiores expressões do jazz - e do guitarrista espanhol Paco de Lucia. Ambos poderiam ter vindo se apresentar no Guaíra. Os empresários chegaram a tentar datas mas a incompetência da direção fez com que os produtores desanimassem de programá-los.

Grammy, a festança dos desconhecidos

A transmissão, ao vivo, da 29º festa de entrega dos Grammys (madrugada de ontem, diretamente do Shrine Auditorium, Los Angeles), visto pela primeira vez, integralmente, na televisão brasileira, valeu por várias razões. Em primeiro lugar por dar uma atualizada geral em termos da música que se consome hoje nos Estados Unidos, com inúmeros cantores e compositores que, a não ser para uma minoria (jovem) yuppie, bem informada (via publicações especializadas e discos importados), que ainda são desconhecidos no Brasil.

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

No campo de batalha

Difícil entender os critérios do bom e simpático Francisco Alves dos Santos, o estimado "frei Chico", na programação das salas da Fundação. Na semana passada interrompeu a carreira do inédito "Lola", de Werner Fassbinder - quando o filme ainda poderia permanecer mais uma semana com bom público no Cine Luz. Agora, inesperadamente, decidiu retirar de exibição "Metrópolis", de Fritz Lang, que pelo seu "rejuvenescimento" começava a atrair um grande público jovem. No domingo, as duas sessões da noite estiveram lotadas. xxx

Davis não virá, mas hoje é dia de Baden

O sonho acabou! Os fãs de Miles Davis - como o jornalista Manoel Carlos Karan, um dos grandes conhecedores de sua obra - terão mesmo que viajar ao Rio de Janeiro (Canecão, até quinta-feira) ou São Paulo (Anhembi, sábado e domingo), para, pagando entre Cz$ 300,00 a Cz$ 500,00, assistirem a um dos mais lendários nomes do jazz moderno.

Um reencontro com os músicos da juventude

Domingo, pela manhã, Airto e Flora ainda descansavam em sua suíte no Maksoud Plaza, em São Paulo - após a terceira e última apresentação no Anhembi - quando receberam a mais surpreendente visita. Nada menos do que Geraldo Vandré - ou, como ele prefere ser chamado, Geraldo Pedroso de Araújo Dias, 51 anos. Simplesmente para cumprimentar o casal pelo "maravilhoso espetáculo" que, na noite anterior, havia aplaudido.

No campo de batalha

Denise Stocklos não pára. Agora está retornando de Roma, onde participou de um evento artístico importante. Desta vez, viajou com alguma ajuda da Secretaria da Cultura do Paraná. E graças à atenção que Regina Gouveia, assessora de Suzana Guimarães, deu a Denise, é possível que venha a apresentar seu "Elis Aniversário" e "Habeas Corpus", no Guaíra, em breve. xxx

Airto & Flora, simplesmente um love story

Durante 4 anos uma brasileira esteve em primeiro lugar na relação das melhores cantoras do jazz no respeitado Jazz Poll da revista Down Beat: Flora Purim. Em apenas seis anos nos Estados Unidos, esta carioca conseguia chegar ao top musical, ocupando um espaço até então privativo de monstros sagrados como Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Carmen McRae entre outras.
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