Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Última Hora

Última Hora

Celina, a personagem em 2 boas estorinhas

Celina Luz, catarinense de São Francisco do Sul mas curitibana por adoção, musa loira de inesquecível Mauri Furtado (1939-1964), nos tempos em que ela dividia com Nelson Faria de Barros a coluna social "Eles & Elas" na ''Ultima Hora", edição do Paraná (1962/64), é lembrada em duas [das] melhores estórias de "Manolo`s - [Caleidoscópio] de um Bar".

As estórias do Antonio`s o bar que fez lenda no Leblom

A leitura de "Antonio`s - [Caleidoscópio] de um bar", tão deliciosa quanto um Royal Salute ou o mais envelhecido dos vinhos brancos alemães corresponde a uma viagem ao Brasil destes últimos 25 anos, através da étnea de jornalistas, gente de tv, teatro e cinema, políticos ou simplesmente biriteiros que, com ou sem dinheiro, mais (ou menos) famosos sempre frequentaram o bar que oficialmente nasceu na noite de 11 de fevereiro de 1967, com o nome da música que Frank Sinatra consagrara - Strangers in the Night, na avenida Bartolomeu Mitre, 297, loja C, como sucessor do Le Grill de Leblom e com a

A MPB ameaçada de perder seu espaço na Secretaria

Deve-se a sensibilidade do professor Renê Dotti, quando secretário da Cultura, a criação de uma Divisão de Música Popular, que ligada à Coordenadoria de Ação Cultural, desenvolveu entre 1989/90, um bom trabalho de estímulo e difusão de nossos artistas.

Noite curitibana não promove nossa música

Ao contrário do que ocorre em outras capitais - sem falar no eixo Rio-SãoPaulo, mas lembrando Porto Alegre como um bom exemplo, a vida noturna de Curitiba é anônima em sua gente.

O Banco de Luz que necessita de depositantes humanitários

Há 33 anos, quando era repórter da então recém nascida "Tribuna do Paraná", o jornalista Enock de Lima Pereira, no idealismo de seus 23 anos, ficou tão emocionado ao fazer uma reportagem sobre a iniciativa da oftalmologista Paula Soares em implantar o Banco de Olhos de Curitiba, que não teve dúvidas: antes de terminar a entrevista, fez questão de assinar um documento sendo o primeiro doador de olhos para o humanitário "banco" que era fundado.

No campo de batalha

Um novo e jovem crítico de cinema começa a aparecer: Cadu Guimarães, 21 anos, primogênito do advogado e ex-jornalista Célio Heitor Guimarães. Com o pseudônimo de Epaminondas Castelo Branco, Célio foi o mais profundo analista da televisão no Paraná em seus primeiros anos, escrevendo em "O Dia" e "Última Hora" e ajudando seu amigo Luís Renato Ribas a consolidar TV-Programa. xxx

Crescimento da imprensa especializada no Paraná

Nos anos 60 havia a imprensa alternativa - contestatória e undigrudi, na época do flor & amor - sem compromissos com o êxito comercial. Hoje, há uma imprensa que deseja substituir a conotação hippie pela otimização do yuppie - buscando segmentos especiais de público, geralmente com iniciativa de jornalísticas que tentam passar a editores, as publicações vem se multiplicando.

Xiquinho, chumbo e amor

Difícil imaginar Xiquinho - no registro civil Osmar Zimmerman - morto. O mais jovem dos irmãos, cabelos loiros - que lhe valeram, ainda criança, o apelido retirado do personagem das histórias em quadrinhos da revista "O Tico Tico", que trocaria o linotipo pela mesa de redação da equipe fundadora da "Tribuna do Paraná", na qual introduziu uma novidade para a metade dos anos 50: a diagramação.

La Vie em Close (e dois anos sem Paulo)

Há exatamente dois anos morria Paulo Leminski. A cidade perdia seu poeta demolidor - homem se seu tempo, múltiplo criador que viveu intensamente seus dias. Deixou poemas, textos, livros, músicas e sobretudo lições de vida. Muito se falou - e por certo muito se falará - sobre Paulo Leminski, poeta que uniu sempre a uma profunda presença viva a sensibilidade à inteligência.

Eis Derico, o assessor de assuntos aleatórios do Jô

- Derico, nosso assessor para assuntos aleatórios, qual é a sua opinião sobre o sexo das andorinhas? Tranquilo, com uma serenidade imperturbável, o flautista Derico é focalizado pela câmera e dá uma explicação que lhe vem à cabeça, quase sempre tão surrealista quanto as perguntas que Jô Soares lhe faz de improviso.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br