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De gente & fatos

Victor Assis Brasil, até então melhor saxofonista de jazz do Brasil, faleceu há quatro anos passados. Artista extraordinário, deixou muitos amigos em Curitiba, onde viveu algum tempo. Pessoas que, decerto, estarão no Paiol, hoje e amanhã, para aplaudir o irmão-gêmeo de Victor, o pianista João Carlos, que apresentará o espetáculo "Homenagem a Victor". Junto a João Carlos, estarão o [violoncelista] David Chew e o [saxofonista] Idris Boudrica. Um programa variado (do jazz à música erudita), cujo ponto alto será uma suíte em homenagem a Victor, composição de João Carlos.

Cronologia do Oscar

1927... Fundação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood e proposta de Louis B. Mayer para serem concedidos prêmios anuais. 1929... Em 16 de maio, primeira cerimônia de entrega de 12 troféus mais dois especiais. Se instituiu o prêmio de som que seria outorgado somente para o ano seguinte (o primeiro técnico de som premiado foi Douglas Shearer, da MGM, por "The Big House"). 1930... Primeira cerimônia transmitida por rádio.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

Norberto e a memória de Pidgeon na cidade

Norberto e a memória de Pidgeon na cidade.

Billie, o álbum do ano

Além de representar a Pablo, uma das mais notáveis etiquetas jazzisticas da atualidade, a polygram - para alegria dos jazzófilos - volta a representar a Verve, etiqueta que pertenceu ao mesmo Norman Granz da Pablo, que a vendeu, posteriormente, para a MGM. A Verve tem uma acervo notável -tão grande que possibilitou, há alguns anos, quando Maurício Quadrio dirigia o setor de projetos especiais da Polygram, montar uma básica , em mais de 50 elepês, apenas com matrizes desta marca.

Lido renasce como o cinema geminado

Quem passar defronte o Cine Lido, na Rua Ermelino de Leão e se detiver por alguns instantes, observará -apesar do alto tapume - que praticamente do antigo prédio construído há mais de 20 anos, só restam as paredes laterais. Em poucas semanas, mais de 60 homens da Construtora Tabajara demoliram o cinema, obedecendo a um rigoroso cronograma de obras que prevê a reabertura de duas salas -Lido I e Lido II - exatamente a 23 de dezembro. Para uma das salas está escolhido até o filme: "Tubarão - III Parte", de Joe Alves, lançado a 3 meses nos Estados Unidos, no processo de terceira dimensão.

Nostalgia

Sessão nostalgia: Connie Francis e Brenda Lee. Quem se lembra da cantora e atriz de comédias açucaradas como "Bastam Dois Para Amar" (Where The Boys Are, 1960, de Henri Levin) ou da interprete de "Jambalaya", que em 1957, no auge de sua popularidade, chegou a vir ao Brasil - e fazer até uma apresentação no auditório Salvador de Ferrante?.

Tess, o pecado da beleza demais

Há duas semanas que a estréia de "Os Contos de Canterbury", 1973, de Passoline, vem sendo adiada por uma razão óbvia: as rendas de "Tess" (Cine Astor, 3 sessões) aumentam a cada fim de semana, com todas as sessões lotadas. Já há mais de um mês em exibição, o êxito deste filme de Roman Polanski confirma que o romantismo continua a ser uma grande atração para milhares de pessoas.

Noite do Oscar cinquentão

NA noite em que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood comemorou a 50a festa de entrega do Oscar (segunda-feira, transmitida para 44 países, atingindo mais de 250 milhões de telespectadores) o momento em que o elegante e sofisticado público presente no Dorothy Chandler Pavillion, em Los Angeles, demonstrou maior entusiasmo e sinceridade nos aplausos foi quando a veterana atriz Olivia de Havilland, 62 anos, ao som do "Taras Theme", que Max Steiner (1888-1971) compôs para "E O Vento Levou" (1939), entregou um Oscar especial a Maggie Booth, que há 62 anos trabalha como
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